nâo é por acaso Luis
nâo é por acaso Luis:
(www.astormentas.com)
Poema ao acaso
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
se Zarza fosse português, e chamasse María a minha nai...
domingo 25 de septiembre de 2011
Na fonte maternal do teu cariño.
Não te disse adeus porque pensava
Que, em pronunciando adeus, já te perdia;
Não te disse adeus porque queria
Aperfeiçoar em mim quanto te amava.
Não te disse adeus porque sangraba
A falta corporal que pressentia;
Não te disse adeus porque aprendia
Que assim, no coração, mais te guardava.
Não te disse adeus… Sempre retenho
Na segurança em ti -velha, e tão nova!-
Como de uma bênção no meu caminho.
Não te disse adeus porque me atenho
À força que me dás que se renova
Na fonte maternal do teu cariño.
(Rioderradeiro)
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http://rioderradeiro-naeiroa.blogspot.com/2011/09/na-fonte-maternal-do-teu-carino.html
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O tradutor, neste caso, mellora a obra.
ResponderEliminarParabéns. Fico muito obrigado.
Agora que vivimos nos tempos de “copiar & pegar”, e sendo, como eu son, dos tempos do papel de calco, e a quen sempre tremou o pulso e faltou cabeza para pintar algo a man alzada, neste caso, non fixen outra cousa que calcar e non pintar nada, para non estragar o que, no orixinal, pintado estaba, nem tampouco o que non se pode pintar que é o importante.
ResponderEliminarAgora bem, se mo permites, ainda que bem sei que o meu criterio non conta nem pouco nem moito, nem para bem nem para mal, eu querería dicerte que, este teu, me parece um excelente poema. E, por demais, desexarte que continúes co mesmo pulso firme.
Os parabens para tí, e para os de Brens, Taxes e Bentín.
Uma aperta.
P.D. Nâo sei o que pensarão os nossos amigos portugueses da tradução.