Luis Pastor en Santiago 13 Feb 2009
Nesta esquina do tempo
Nesta esquina do tempo é que te encontro,
Ó nocturna ribeira de águas vivas
Onde os lírios abertos adormecem
A mordência das horas corrosivas.
Entre as margens dos braços navegando,
Os olhos nas estrelas do teu peito,
Dobro a esquina do tempo que ressurge
Da corrente do corpo em que me deito
Na secreta matriz que te modela,
Um peixe de cristal solta delírios
E como um outro sol paira, brilhando
Sobre as águas , as margens e os lírios.
José Saramago
Nesta esquina do tempo
Nesta esquina do tempo é que te encontro,
Ó nocturna ribeira de águas vivas
Onde os lírios abertos adormecem
A mordência das horas corrosivas.
Entre as margens dos braços navegando,
Os olhos nas estrelas do teu peito,
Dobro a esquina do tempo que ressurge
Da corrente do corpo em que me deito
Na secreta matriz que te modela,
Um peixe de cristal solta delírios
E como um outro sol paira, brilhando
Sobre as águas , as margens e os lírios.
José Saramago
http://voubou.blogspot.com.es/2009/02/amar-causas-perdidas-para-para-non.html
./E-2135h/2209h.55325/
Enlaces relacionados:
http://www.valladolidwebmusical.com/actualidad/2011/luis_pastor.html
http://www.cancioneros.com/co/3632/2/luis-pastor-nos-dijeron-que-el-cantautor-no-tenia-razon-de-ser-una-vez-muerto-franco-por-maria-salicru-maltas
./E-08-0018h.55413/
Qué fue de los cantautores?
ResponderEliminarA veces me pregunto: Qué fue de las personas?
Um abraço
Eu, quando menos, conheço duas em Lisboa. Quando tu quiseres presento. Um forte abraço, Luís.
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