nâo é por acaso Luis

nâo é por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso



Ao lado do homem vou crescendo

Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente

Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas

Ao lado do homem vou crescendo

E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

rúa de estar (I)







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Fotos: Parque Dongdan, Beijing
10-2011 / E12:07h


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