Tardes da minha terra, doce encanto,Tardes duma pureza d’açucenas,Tardes de sonho, as tardes de novenas,Tardes de Portugal, as tardes d’Anto,Como eu vos quero e amo! Tanto! Tanto!...Horas benditas, leves como penas,Horas de fumo e cinza, horas serenas,Minhas horas de dor em que eu sou santo!Fecho as pálpebras roxas, quase pretas,Que poisam sobre duas violetas,Asas leves cansadas de voar...E a minha boca tem uns beijos mudos...E as minhas mãos, uns pálidos veludos,Traçam gestos de sonho pelo ar...
Moito fino chinés por aí, don Bem....
ResponderEliminarNem sou chines, porque sou galego; nem tuiteo, porque nâo quero; nem jogo ao tute, porque já nâo tenho con quem; mas posso tutear ao derradeiro monsenhor do río, porque é dos meus.
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