nâo é por acaso Luis

nâo é por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso


terça-feira, 2 de março de 2021

America again

 Last night

"América, first"

"Trump, tras el ataque a Siria: “Misión cumplida” "

15 abr 2018 

FOTO:  https://www.vozdeamerica.com/noticias-internacional/siria-bombardeo-100-muertos-combatienes-assad 


Just dawning

"América is back"

"Biden bombardea Siria para advertir a Irán de ... "

26 feb 2021

Washington califica a Teherán como una amenaza

FOTO: https://www.dw.com/es/biden-ordena-un-bombardeo-en-siria-contra-milicias-proiran%C3%ADes/a-56709005

+

The USA of always

FOTO: https://www.duna.cl/noticias/2019/08/07/74-anos-de-las-bombas-atomicas-de-hiroshima-y-nagasaki-9-peliculas-sobre-los-ataques-nucleares/

FOTO: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-menina-do-napalm-a-iconica-foto-que-revelou-o-horror-da-guerra-do-vietna.phtml

Is this the America who the Americans really want?

Can't us expect better from the USA?

+

https://elpais.com/internacional/2018/04/12/estados_unidos/1523484257_806219.html

https://www.efe.com/efe/espana/mundo/biden-bombardea-siria-para-advertir-a-iran-de-que-no-tolerara-agresiones/10001-4475169

+

https://www.semana.com/mundo/articulo/siria-califica-de-mal-augurio-que-joe-biden-y-kamala-harris-autorizaran-bombardeos-en-su-pais/202152/

https://www.nuevatribuna.es/articulo/mundo/siria-guerra-eeuu-rusia-geopolitca-derechos-humanos-trump/20180418145928150989.html

18 DE ABRIL DE 2018,

E/.-01.03.22:37.-/-P/.-/-K/.- ( )/

6 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. hai quen di que isto está xustificado para defender o ben contra o mal

    pero se isto é bo, quero defender o mal

    unha forte aperta

    ResponderEliminar
  3. perdón polo erro de google translator :)

    ResponderEliminar
  4. Olá Luís

    O certo é que já não sei o que dizer de acontecimentos deste tipo que se repetem continuamente. É inútil. E o pior é que também, no meu entorno, a ninguém parece importar ou chocar no mundo em que vivemos. Os poderes que nos governam nem precisam se preocupar em justificá-los. Embora, pessoalmente, não possa deixar de sentir nojo e reagir.

    A mudança nos Estados Unidos não mudou nada em substância, além das formas grotescas do indivíduo -eufemisticamente dito- 'não-apresentável', inquilino da "Casa Branca" os derradeiros quatro anos.

    Para interpretar esta teimosa realidade, meu amigo JL Palazón recorre sempre à famosa citação de Lampedusa para se explicar: "Tudo deve mudar para que nada mude". E para a que, o inesquecível Manuel da Roura, gostava de aplicar esta outra citação universal: “Nihil novum sub sole”.

    O que me sugeriu de imediato a notícia foram as imagens dos contínuos bombardeios com os quais, impunemente, os "nossos" semearam aquela parte do mundo nas últimas décadas, habitada por pessoas indefesas contra os ataques de um céu que tem contra ela , e ao qual cabe a dupla desgraça de estar sentado em um subsolo inundado de óleo e uma superfície desértica chamuscada pelo sol e pela seca.

    Porque, além disso, as duas últimas imagens são a prova evidente da inexistência de quebra de conduta, longe de suas fronteiras, dos EUA, caracterizada pelo emprego abusivo e criminoso, com total impunidade sem custo algum, da força destrutiva que possuem.

    Levei tempo para discriminar na busca de imagens de bombardeios sobre a Síria na web para atribuir a Trump o que pertence a Trump, e ao diabo, o que pertence ao diabo, disse com toda a cortesia de que sou capaz. Além dos efetuados por turcos, franceses, israelíes, rusos, etc.

    Mas a próxima imagem que me veio à cabeça foi a das duas explosões da bomba atômica contra o Japão na Segunda Guerra Mundial.

    E as imagens dos atentados de Napalm no Vietnãm e no Camboja.

    E então as fotos da tortura na prisão de Abu Ghraib, os bombardeios na Líbia ...

    Eu abomino truculência e exagero, e sempre tenho medo de cair nisso. É por isso, disse a mim mesmo, não subo nada ao blog onde, como já tu ves, não faço nada, nem serve para qualquer coisa.

    Mas visitei o blog "Arcángeles" de Palazón e descobri que também ele reagiu da mesma forma. E também, ele coincidiu em trazer à sua memória da bomba atômica no Japão. Isso acabou me decidindo a publicá-lo.

    Um grande abraço.

    ResponderEliminar

  5. sábado, 27 de febrero de 2021

    Joe Biden y Kamala Harris, los dos fantoches que sucedieron a Trump, bombardean Siria

    Para eddie, que me proporcionó el twit originario

    “Enhorabuena a Kamala Harris, primera mujer afroamericana que bombardea Siria”. Jonathan Martinez, twiter, 26,2,21.

    Cómo me congratula comprobar que hay gente en todo el mundo, incluso por aquí, que piensa lo mismo que yo, porque me quita de la cabeza esa sucia idea de que soy un jodido mal pensado y que el mundo no es tan mierda como yo creo.

    Me gustó mucho la foto de Harris saludando el triunfo de su candidatura con Biden, estaba espléndida, sonriendo,
    con su ceñido traje azul, no supe presentir que ahora algunos niños, mucho más africanos que ella, quizá hayan muerto bajo sus bombas.

    “C’est la vie”, que dicen los franceses, sí, así de jodida es la puñetera vida contra lo que yo lucho con todas mis fuerzas desde aquí, que ya son tan pocas.

    Nunca me ha engañado nada de lo que viene de allí, del asqueroso país que fue capaz de mandar al Enola Gay, un superbombardero que lanzó dos bombas atómicas (cínica, miserable y sarcásticamente bautizadas"Little boy") sobre Hirosima y Nagaski, en medio del júbilo de su propio pueblo, dejando en las ciudades japonesas un espectáculo tan dantesco
    que motivó la espléndida película “Hirosima, mon amour”, de Alain Resnais, porque en realidad, como ya he escrito tantas veces, quien manda allí no son esos fantoches de la Kamala y el Joe, sino los que fabrican los superbombarderos y las bombas.

    Publicado por JOSE LOPEZ PALAZON en 12:59

    http://jlpalazon0.blogspot.com/2021/02/joe-biden-y-kamala-harris-los-dos.html

    ResponderEliminar
  6. https://www.nytimes.com/es/2018/03/22/espanol/opinion-irak-guerra-sadam-husein.html

    This is your last free article.
    Subscribe to The Times

    COMENTARIO


    Hace quince años, Estados Unidos destruyó Irak y me dejó sin patria

    Por Sinan Antoon


    22 de marzo de 2018

    https://www.nytimes.com/es/2018/03/22/espanol/opinion-irak-guerra-sadam-husein.html

    ResponderEliminar