28 de Janeiro de 2013 à0 22:17 Senâo estou confundido o Burmester é um vinho do Porto, doçe por tanto, ainda o seco. E bebeste uma garrafa!!
Nào sei se a música leva ao vinho, como parece que lhe ocorre ao proprietario do blogue desse nome. Normalmente, o contrário sim acontece e com mais frequência, mentres non se sobrepassam certos límites. Ou, pelo menos, conduz ao canto, quase sempre ás mesmas cançôes, ainda que tenho que perguntar ao amigo violinista se isso pode-se considerar música. E, inclusive na Galiza, nào é raro rematar cantando "Asturias Patria querida-a"
Outra asociaçâo que eu venho de experimentar é a do vinho e os sonhos. Esta noite passada sonhei que estava a comer uma salada de folha muito grossa (2,5 mm aprox) e grande, como as berzas que dan no campo aos animais, de uns 20 cms de largo por 40 de comprimento, alinhada com azeite de Trás-os-Montes (Grande Chaparral, pareceu-me ler), vinagre común e sal. Eu comía entusiasmado na salada, disposta em tres ou quatro capas de folhas, extremamente "croustillant", coma os cogolhos de Tudela que tinha mercado no día anterior. E acompanhava com uma taça de mencia de Valdeorras, "As Chas", que por acaso tinha na casa. Tudo, uma lujuria para o paladar, Luís. Tinha tal potencia o sonho que acordei de imediato. Eram a cinco da madrugada e decidí erguerme para fazer realidade meus sonhos. Já na cocinha pensei que, sendo tantos os meus sonhos nâo realizados, um mais tanto faz. Assím que, nâo comi a salada gigante, bebi o vinho e corri a deitarme de novo.
Pois bem, o contrario tambem me parece certo: O vinho como fonte nutricia de sonhos, ainda que por vezes nâo se alcanza esse estadio por ter-se-lhe antecipado o sono.
Que se as duas coisas não estão ligadas por acaso? Vai tú saber. Um abraço
tem graça que no domingo bebi uma garrafa de Burmester
ResponderEliminarque é um bom musico e (descobri que é) um bom vinho
pensei eu que as duas coisas não estão ligadas por acaso
ResponderEliminar28 de Janeiro de 2013 à0 22:17
Senâo estou confundido o Burmester é um vinho do Porto, doçe por tanto, ainda o seco.
E bebeste uma garrafa!!
Nào sei se a música leva ao vinho, como parece que lhe ocorre ao proprietario do blogue desse nome. Normalmente, o contrário sim acontece e com mais frequência, mentres non se sobrepassam certos límites. Ou, pelo menos, conduz ao canto, quase sempre ás mesmas cançôes, ainda que tenho que perguntar ao amigo violinista se isso pode-se considerar música. E, inclusive na Galiza, nào é raro rematar cantando "Asturias Patria querida-a"
Outra asociaçâo que eu venho de experimentar é a do vinho e os sonhos.
Esta noite passada sonhei que estava a comer uma salada de folha muito grossa (2,5 mm aprox) e grande, como as berzas que dan no campo aos animais, de uns 20 cms de largo por 40 de comprimento, alinhada com azeite de Trás-os-Montes (Grande Chaparral, pareceu-me ler), vinagre común e sal. Eu comía entusiasmado na salada, disposta em tres ou quatro capas de folhas, extremamente "croustillant", coma os cogolhos de Tudela que tinha mercado no día anterior. E acompanhava com uma taça de mencia de Valdeorras, "As Chas", que por acaso tinha na casa. Tudo, uma lujuria para o paladar, Luís.
Tinha tal potencia o sonho que acordei de imediato. Eram a cinco da madrugada e decidí erguerme para fazer realidade meus sonhos. Já na cocinha pensei que, sendo tantos os meus sonhos nâo realizados, um mais tanto faz. Assím que, nâo comi a salada gigante, bebi o vinho e corri a deitarme de novo.
Pois bem, o contrario tambem me parece certo: O vinho como fonte nutricia de sonhos, ainda que por vezes nâo se alcanza esse estadio por ter-se-lhe antecipado o sono.
Que se as duas coisas não estão ligadas por acaso?
Vai tú saber. Um abraço
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http://www.nazanin.es/?p=9183
http://www.lavozdegalicia.es/noticia/opinion/2013/01/27/limites-tanta-desorientacion/0003_201301G27P18996.htm